Salut!
Duas exposições, uma em Granville e outra em Moscou falam de Christian Dior. Lembram a importante relação que existe entre costureiros e artistas.
Após a polêmica de John Galliano (que foi demitido após um ato de antissemitismo), a maison Dior retorna a sua essência, explicando porque arte e moda estão juntas desde sempre.
Na "Belle Epoque", nem artistas e nem costureiros eram recebidos nos círculos mundanos, somente a partir de 1920 eles conseguiram ter este acesso.
Christian Dior participou de círculos intelectuais onde haviam poetas, músicos, pintores e ilustradores. Proprietário de uma galeria, ele vendeu quadros de Picasso, mas também incentivou novos humanistas.
Este mágico das tesouras revolucionou o figurino das peças de teatro. Dior era amante da estética, de belos jardins e da arte, que eram traduzidos em roupas, de corte muito apurado. No entanto, ele se recusava a ser chamado de artista!
Museu Pouchkine a Moscou Até 14 de julho.
Museu Christian Dior, Granville (França) Até 25 de Setembro.
Bisous,
Teresa.
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