quarta-feira, 18 de junho de 2008

YVES SAINT LAURENT


Meu pai foi à França e trouxe uma revista L'Officiel especial com todas as coleções entre 1957 - 2002 de Yves Saint Laurent.
Folheando as páginas recheadas de imagens inesquecíveis, pude perceber a sua relevância na história da Moda.
São roupas de todos os estilos, pois atravessam um longo espaço de tempo, possuindo sempre um corte perfeito e estilo inconfundível.
Yves não tinha medo de brincar com o exótico, cores fortes, muito menos com a sensualidade, elementos sempre presentes nas suas coleções.
Parabéns pela sua genialidade e por ter dedicado a sua vida a deixar as mulheres do mundo mais belas!

sábado, 7 de junho de 2008

Julia Bello: Sex and the City

http://www.hbo.com/city/

Sex and the City

Olá!

Ontem fui à estréia do filme mais Fashion do momento e ainda me encanta o fascínio que a Moda exerce sobre as pessoas...
É um mundo glamouroso, divertido, pelo menos é o que se costuma acreditar. Mas Moda é, antes de tudo, trabalho, muito trabalho!
Tarefa insana a da famosa figurinista Patricia Fields, de buscar em todas as partes do mundo as peças que melhor traduzem a alma daquelas quatro inseparáveis amigas. Cada uma com uma personalidade distinta, porém todas legítimas representantes das mulheres modernas: bem sucedidas e em busca do verdadeiro amor.
Carrie, a protagonista, é a mais criativa de todas, usa peças arrojadas misturadas às clássicas: abusa de detalhes extravagantes, como flores e pássaros enormes!
Miranda, a advogada séria e competente, também adota o estilo clássico com toques sofisticados: de vez em quando, aposta em estampas e acessórios grandes e chamativos.
Charlotte é a clássica mais romântica de todas! Adora usar saias rodadas, pérolas e babados...
Samantha, a clássica sexy: decotes e mais decotes e muita dose de ousadia! É uma mulher que não abre mão da sua independência.
É impressionante como que uma caracterização de personagem depende de um figurino adequado, e isso não é tão diferente assim na vida real.
Todos somos percebidos através da imagem que transmitimos. O importante é que essa imagem seja um reflexo do nosso interior, um complemento.
Essas são as garotas de Manhattan, mas poderiam ser de qualquer lugar.

Julia Bello: O SEU CABELO

http://revistaestilo.abril.com.br/ensaio/ensaio121_a.shtml